Como escrever melhor 5 autores dão dicas de escrita com base em seus processos criativos [{ "selector": ".clynw-a", "duration": "1000ms", "fill": "forwards", "delay": "500ms", "keyframes": [ {"offset": 0, "opacity": 0}, {"offset": 1, "opacity": 1} ] }, { "selector": ".abuxs-a", "duration": "1000ms", "fill": "forwards", "delay": "1000ms", "keyframes": [ {"offset": 0, "opacity": 0}, {"offset": 1, "opacity": 1} ] }]

São muitas as dificuldades de se chegar em um bom texto. Algumas aparecem antes mesmo que se escreva a primeira letra. Destravar o caminho do pensamento ao papel é mais complicado do que parece Foto Unsplash [{ "selector": ".vahvv-a", "duration": "1000ms", "fill": "forwards", "delay": "0ms", "keyframes": [ {"offset": 0, "transform": "translateX(calc(360px - 29px))", "opacity": 1}, {"offset": 1, "transform": "translateX(0)", "opacity": 1} ] }]

O Nexo conversou com cinco autores e pediu que dessem dicas com base nas suas experiências. São recomendações que servem tanto para situações corriqueiras quanto para quem quer trabalhar com a escrita Gif Tenor [{ "selector": ".nxrvw-a", "duration": "1000ms", "fill": "forwards", "delay": "0ms", "keyframes": [ {"offset": 0, "transform": "translateX(calc(360px - 29px))", "opacity": 1}, {"offset": 1, "transform": "translateX(0)", "opacity": 1} ] }]

“Escreva sem parar, e só pare
pra editar depois que terminou
de contar uma história. Nunca
pare o fluxo durante a escrita
pra mexer em alguma coisinha”

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“O que mais funciona
é tentativa e erro, à exaustão.
Demoro para achar uma voz,
mudo muitas vezes o narrador,
até intuir que está bom”

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“Ser jovem ajuda, jovem
por dentro. Ouvir os jovens,
como eles falam, não como
escrevem. Pra mim, texto bom
vai pra boca, é feito pra falar”

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“Texto precisa de no mínimo
um pernoite. No dia seguinte,
o autor consegue estranhar
seu próprio texto e até duvidar
do que escreveu”

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“Quando decido escrever sem
estar plenamente inspirado,
a tarefa se mostra dificultosa.
Nessas situações, recorro
muito a dicionários analógicos
e de sinônimos”

Foto Reprodução [{ "selector": ".zpvvv-a", "duration": "1000ms", "fill": "forwards", "delay": "0ms", "keyframes": [ {"offset": 0, "transform": "translateX(calc(360px - 29px))", "opacity": 1}, {"offset": 1, "transform": "translateX(0)", "opacity": 1} ] }, { "selector": ".xsknr-a", "duration": "1000ms", "fill": "forwards", "delay": "0ms", "keyframes": [ {"offset": 0, "transform": "translateX(calc(360px - 29px))", "opacity": 1}, {"offset": 1, "transform": "translateX(0)", "opacity": 1} ] }]

“Escreva sem parar, e só pare
pra editar depois que terminou
de contar uma história. Nunca
pare o fluxo durante a escrita
pra mexer em alguma coisinha”

Ronaldo Bressane,
de “O impostor”

“O que mais funciona
é tentativa e erro, à exaustão.
Demoro para achar uma voz,
mudo muitas vezes o narrador,
até intuir que está bom”

Maria Clara Drummond,
de “A realidade devia
ser proibida”

“Ser jovem ajuda, jovem
por dentro. Ouvir os jovens,
como eles falam, não como
escrevem. Pra mim, texto bom
vai pra boca, é feito pra falar”

Anderson França,
de “Rio em shamas”

“Texto precisa de no mínimo
um pernoite. No dia seguinte,
o autor consegue estranhar
seu próprio texto e até duvidar
do que escreveu”

Eliane Brum, de “A vida
que ninguém vê”

“Quando decido escrever sem
estar plenamente inspirado,
a tarefa se mostra dificultosa.
Nessas situações, recorro
muito a dicionários analógicos
e de sinônimos”

Bernardo Kucinski, de “K”

Texto
Camilo Rocha

Arte
Gustavo Balducci

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“Escreva sem parar, e só parepra editar depois que terminoude contar uma história. Nuncapare o fluxo durante a escritapra mexer em alguma coisinha”

Ronaldo Bressane,de “O impostor”

“O que mais funcionaé tentativa e erro, à exaustão.Demoro para achar uma voz,mudo muitas vezes o narrador,até intuir que está bom”

Maria Clara Drummond,de “A realidade deviaser proibida”

“Ser jovem ajuda, jovempor dentro. Ouvir os jovens,como eles falam, não comoescrevem. Pra mim, texto bomvai pra boca, é feito pra falar”

Anderson França,de “Rio em shamas”

“Texto precisa de no mínimoum pernoite. No dia seguinte,o autor consegue estranharseu próprio texto e até duvidardo que escreveu”

Eliane Brum, de “A vidaque ninguém vê”

“Quando decido escrever semestar plenamente inspirado,a tarefa se mostra dificultosa.Nessas situações, recorromuito a dicionários analógicose de sinônimos”

Bernardo Kucinski, de “K”

TextoCamilo RochaArteGustavo Balducci

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“Escreva sem parar, e só pare
pra editar depois que terminou
de contar uma história. Nunca
pare o fluxo durante a escrita
pra mexer em alguma coisinha”

Ronaldo Bressane,
de “O impostor”

“O que mais funciona
é tentativa e erro, à exaustão.
Demoro para achar uma voz,
mudo muitas vezes o narrador,
até intuir que está bom”

Maria Clara Drummond,
de “A realidade devia
ser proibida”

“Ser jovem ajuda, jovem
por dentro. Ouvir os jovens,
como eles falam, não como
escrevem. Pra mim, texto bom
vai pra boca, é feito pra falar”

Anderson França,
de “Rio em shamas”

“Texto precisa de no mínimo
um pernoite. No dia seguinte,
o autor consegue estranhar
seu próprio texto e até duvidar
do que escreveu”

Eliane Brum, de “A vida
que ninguém vê”

“Quando decido escrever sem
estar plenamente inspirado,
a tarefa se mostra dificultosa.
Nessas situações, recorro
muito a dicionários analógicos
e de sinônimos”

Texto
Camilo Rocha

Arte
Gustavo Balducci

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