Síndrome do esgotamento resulta
de ‘estresse crônico’ no trabalho,
segundo a OMS. Conheça os sinais
Burnout,
um fenômeno
ocupacional
Desde 2020, o Brasil ocupa o
segundo lugar no ranking global
de maior número de pessoas
afetadas pelo burnout
Foto Unsplash
A Organização Mundial da Saúde aponta três grupos de sintomas como sinais do problema: esgotamento de energia ou exaustão, distanciamento mental do trabalho e diminuição da produtividade profissional
Foto Unsplash
Estes se manifestam por meio
de fenômenos como cansaço
extremo, angústia, ansiedade,
problemas de sono, irritabilidade, distanciamento e sensação
de frustração constante
Foto Unsplash
Um método usado para identificar
o problema é um questionário
desenvolvido por um grupo liderado
pela psicóloga americana Christina
Maslach. Ele apresenta três graus
diferentes do burnout. São eles:
Foto Unsplash
Foto Unsplash
Exaustão emocional
O profissional não tem “mais capacidade de dar mais de si em
um nível psicológico”, vive sem esperança e com baixa autoestima
–
Foto Unsplash
Despersonalização
Elemento ligado a uma perda
de sensibilidade e à incorporação
de uma atitude negativa sobre
o trabalho e as relações
–
Insatisfação pessoal
–
Relaciona-se a uma tendência de
o profissional se avaliar negativamente
o tempo todo; ele se sente infeliz
e insatisfeito com seu trabalho
Foto Unsplash
Em 2022, a OMS mudou a
categorização do burnout.
A síndrome passou a ser relacionada
ao ambiente de trabalho, e não mais
vista como um problema relacionado
ao estilo de vida do paciente
Vídeo Pexels
A diferença é técnica e simbólica:
encaixando o burnout como fenômeno ocupacional, cria-
se margem para que as empresas
sejam responsáveis pela saúde
mental de seus funcionários
Vídeo Pexels
A síndrome pode requerer também
um acompanhamento profissional,
que deve avaliar a necessidade
de afastar temporariamente
o paciente da rotina de trabalho,
entre outras intervenções possíveis
Foto Unsplash