Em novembro deste ano, uma grande rede de supermercados anunciou um “festival” em suas lojas. As prateleiras de cerveja, habitadas pelas mesmas “loiras geladas” e algumas “especiais” importadas, contavam com 50 rótulos de visual chamativo que indicavam produções de 10 microcervejarias nacionais. Entre elas, a paraense Amazon Beer, a catarinense Bierland e as paulistas Dama, Madalena e Dortmund. As que tivessem melhores números de venda, ganhariam lugar fixo nas prateleiras da rede.
Cerveja artesanal avança no Brasil com pequenos e ‘ciganos’
Nas últimas décadas, a quantidade de microcervejarias e cervejeiros sem fábrica própria vem crescendo no país apesar de desafios como o mercado concentrado e a tributação pesada
Todos os conteúdos publicados no Nexo têm assinatura de seus autores. Para saber mais sobre eles e o processo de edição dos conteúdos do jornal, consulte as páginas Nossa equipe e Padrões editoriais. Percebeu um erro no conteúdo? Entre em contato. O Nexo faz parte do Trust Project.