Num dia, ele escala os Andes, ou a parede gelada de um vulcão na Antártica. No outro, pilota um dos times que estão dando os últimos retoques no projeto do Sirius, o fantástico laboratório onde elétrons darão intermináveis rolês a bilhões de quilômetros por hora, disparando fótons para todos os lados, iluminando pesquisas para inventar materiais novos, desvendar as intimidades de cada organela de cada célula, decifrar rochas e fósseis e, quem sabe, encontrar vida fora da Terra.
‘Quem sabe não aparece ainda uma oportunidade de ir a Marte?’
Entre expedições aos lugares mais inóspitos da Terra e pesquisas no laboratório mais avançado do Brasil, o astrobiólogo Douglas Galante sonha em ir para o espaço
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