Existe o tempo e existe nossa percepção dele. É comum eles não estarem em sincronia. Um ano que foi rápido para uma pessoa pode ter se arrastado para outra. Pessoas mais velhas se queixam de que os anos agora "voam".
Estudiosos da percepção do tempo tentam elucidar essas questões. A pesquisa é multidisciplinar e pode envolver especialistas de psicologia, neurociência e biologia.
O podcast do Nexo conversou com o professor André M. Cravo, que é psicólogo, vice-coordenador do Núcleo de Cognição e Sistemas Complexos e integrante do grupo que estuda percepção do tempo na Universidade Federal do ABC, em São Paulo.
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