Cada vez mais se amplia o reconhecimento das violências patriarcais, fruto da organização e mobilização do movimento de mulheres e da visibilidade dos casos, passados e presentes, a partir das denúncias e depoimentos corajosos de milhares de mulheres. Entre estas, as situações de assédio se destacam no âmbito público, nos espaços de trabalho e, inclusive, nos espaços da política institucional. Mas, apesar de certo reconhecimento e visibilidade, convivemos, ainda, com a impunidade. Essa é a tendência, nestes dias, na Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.)
Como a decisão do caso Isa Penna faz ecoar outras violências
Conselho de Ética da Alesp reconhece importunação sexual de Fernando Cury contra deputada, mas indica impunidade. Mostra como a misoginia dentro do parlamento e fora dele se retroalimenta
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