Os Estados Unidos não participam diretamente da guerra da Ucrânia, enviando seus próprios soldados. Entretanto, a maior potência militar do mundo envia armas, munições e dinheiro, além de fornecer informações de inteligência e de dar apoio político ao governo ucraniano, enquanto castiga Moscou com bloqueios e sanções.
O envolvimento indireto americano testa os limites da ameaça feita pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, que, de forma vaga, disse que poderia usar armas nucleares caso os países membros da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) interferissem nos rumos do conflito. A natureza dessa interferência que dispararia o gatilho atômico nunca foi esclarecida.