Quatro anos se passaram desde que os brasileiros viveram o ano eleitoral de 2018, marcado por uma profunda divisão social tanto sobre valores ideológicos e projetos para o país quanto sobre os próprios fatos, distorcidos por notícias falsas transmitidas massivamente pelas redes sociais.
Tudo indica que a proximidade da eleição de 2022 fará voltar a frustração decorrente da dificuldade de dialogar com amigos e familiares em campos diferentes do espectro político, especialmente nas redes sociais. Com a enxurrada de informações em uma campanha que novamente se dará em grande parte no ambiente digital, voltam também dúvidas sobre como lidar com desinformação e discursos extremistas.