O Tribunal de Contas da União aprovou nesta terça-feira (15), por 6 votos a 1, o plano de privatização da Eletrobras, em meio às incertezas que vieram à tona nas últimas semanas sobre o valor de outorga da empresa e a viabilidade da operação, pela qual a União deixará de ser sócia majoritária da companhia.
O julgamento tinha sido suspenso por um pedido de vista do ministro Vital do Rêgo. Mas o ministro Jorge Oliveira, que comandou a Secretaria-Geral da Presidência no governo Jair Bolsonaro, conseguiu que a corte adiantasse a retomada do caso, numa sessão extraordinária.