Um cansaço extremo, acompanhado de um sentimento de esgotamento e de um distanciamento mental, aliado a uma diminuição da produtividade. Esses são os sinais do burnout, síndrome que tem milhares de registros anualmente no Brasil, país que desde 2020 ocupa o segundo lugar no ranking global de maior número de pessoas afetadas pelo problema.
A partir de janeiro de 2022, o burnout passa a aparecer na CID-11 (Classificação Internacional de Doenças, 11ª edição) da OMS (Organização Mundial da Saúde) como um fenômeno ocupacional, diretamente relacionado ao ambiente de trabalho, e não mais como um problema relacionado ao estilo de vida do paciente.