Com 47 votos favoráveis e 32 contrários, o Senado chancelou na quarta-feira (1º) a indicação de André Mendonça para o Supremo. Na sabatina que precedeu a aprovação, o futuro ministro do tribunal, indicado ao posto pelo presidente Jair Bolsonaro por ser “terrivelmente evangélico”, tentou mostrar que não será subserviente ao bolsonarismo, apesar de depois ter deixado claro o significado de sua conquista.
“É um passo para um homem, mas na história dos evangélicos do Brasil, é um salto. Um passo para um homem, um salto para os evangélicos”