O termo “economia dos criadores” vem sendo usado nos últimos anos para se referir a um cenário onde indivíduos profissionais ou amadores produzem conteúdos na internet na esperança de serem patrocinados por marcas ou apreciadores.
São dançarinos, atores, professores, jornalistas, gamers, humoristas, esportistas, músicos, influenciadores ou até pessoas comuns jogando conversa fora ou fazendo brincadeiras. Seus conteúdos incluem de vídeos a fotos, de newsletters a cursos. Nesse contexto, o termo “criador”, que tem sabor de marketagem do Vale do Silício, se torna um guarda-chuva amplo e de sentido esvaziado.