Em 7 de dezembro de 2018 vieram à tona as primeiras denúncias de estupro e assédio sexual contra o médium João Teixeira de Faria, popularmente conhecido como João de Deus.
Dois anos depois, ele está em prisão domiciliar, o movimento na Casa Dom Inácio de Loyola – onde ele realizava os ataques e os supostos milagres – diminuiu drasticamente e Abadiânia, cidade goiana que servia como sede para João de Deus teve 90% de sua economia afetada.