Responsável por preservar a memória da produção audiovisual do país, a Cinemateca Brasileira passa por uma crise financeira que ameaça seu acervo, o maior do tipo na América Latina.
Vinculada à Secretaria Especial da Cultura, desde 2018 a entidade é gerida pela organização social Acerp (Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto), por meio de um convênio público-privado previsto para durar até 2021. Em maio de 2020, no entanto, o governo federal sugeriu a rescisão do contrato.