O ato de jogar tem raízes antigas na humanidade. Em 2013, foi encontrado na Turquia o tabuleiro do jogo mais antigo de que se tem conhecimento. As peças têm pelo menos 5.000 anos de idade.
Na terceira década do século 20, em 1938, o historiador holandês Johan Huizinga publicou o livro “Homo ludens”, peça central para os estudos dos jogos. Na obra, o autor propôs que o termo em latim Homo ludens (o homem que joga, em tradução livre) fosse usado na nomenclatura da espécie humana, dada a importância dos jogos para o desenvolvimento das sociedades.