Ativistas pelos direitos das mulheres e profissionais da saúde têm se mobilizado contra uma resolução oficial do Conselho Federal de Medicina e um artigo publicado na imprensa por um de seus integrantes. A entidade tem por função normatizar e fiscalizar a prática médica no Brasil.
Os posicionamentos são contestados, em resumo e respectivamente, por ferir a autonomia de mulheres gestantes e por ignorar a subnotificação do número de mortes por abortos clandestinos no país.