“(..) uma complexa rede de poderosos interesses supranacionais que criaram, financiam e manipulam o movimento ambientalista-indigenista internacional, como arma política para dividir e obstaculizar o desenvolvimento soberanos de países como o Brasil, dotados de importantes recursos naturais, para exercer controle sobre o uso de tais recursos...”, afirma o início da 12ª edição do livro “Máfia Verde - O Ambientalismo a Serviço do Governo Mundial”, de Lorenzo Carrasco, Silvia Palacius e Geraldo Luís Lino, publicada em 2017.
A argumentação é parecida com o que costumam defender o presidente Jair Bolsonaro, alguns de seus ministros e militares brasileiros, em falas que enfatizam a ameaça de “interesses externos” à Amazônia.