A extrema direita vive seu melhor momento na Europa desde o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945. É fácil contar esse crescimento em número de votos em países como França, Alemanha, Itália, Reino Unido, Hungria, Áustria e Polônia.
Embalados por pautas ultranacionalistas e eurocéticas, partidos como o francês Frente Nacional, a italiana Liga, o húngaro Fidesz, o polonês Lei e Justiça, o austríaco FPO (Partido da Liberdade da Áustria) ou a alemã AfD (Alternativa para a Alemanha) crescem no legislativo de seus respectivos países e sonham em um dia conquistar a maioria dos assentos do Parlamento Europeu.