Desde 2015, cientistas estudam as propriedades da tilápia, o peixe mais cultivado no Brasil. A partir de 2016, experimentos pioneiros com a pele do peixe entraram no campo da medicina. Em 23 de abril de 2019, o material foi utilizado, pela primeira vez, na reconstrução vaginal de uma paciente transexual de Campinas (SP).
O procedimento, bem-sucedido, foi realizado no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade de Campinas, com a participação de pesquisadores da UFC (Universidade Federal do Ceará), da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e da USP (Universidade de São Paulo).