Antes de assumir a Presidência, Jair Bolsonaro colocava como parte do seu plano de reformulação administrativa um corte de “no mínimo 30%” do número de cargos comissionados. A medida incluiria, além dos órgãos diretos do Executivo, estatais e bancos públicos.
Os planos administrativos de Bolsonaro partem de dois princípios. De um lado, diminuir o tamanho da máquina pública. De outro, reduzir a influência política em órgãos federais. A redução de 29 para 22 ministérios e a promessa de nomear somente técnicos dialogam com essas intenções.