Combate à fome, alimentação saudável, merenda escolar, agricultura familiar, presença de agrotóxicos ou de componentes geneticamente modificados em alimentos estão entre os assuntos abordados por um órgão cujo destino se tornou incerto no governo de Jair Bolsonaro.
O decreto nº 9.674, publicado em 2 de janeiro de 2019, reorganiza a estrutura governamental do Executivo. Assim como a MP (medida provisória) 870, editada um dia antes, ele não faz menção ao Consea (Conselho Nacional de Segurança Alimentar), ligado à sociedade civil e que prestava consultoria direta ao presidente da República com relação a diversos temas relacionados à saúde e alimentação.