Quem for eleito no segundo turno da eleição presidencial assumirá em 1º de janeiro de 2019 um país com mais de 10 milhões de desempregados, um deficit de mais de R$ 100 bilhões nas contas públicas, uma dívida líquida superior a 50% do Produto Interno Bruto e uma economia menor do que cinco anos atrás.
A recessão pela qual o Brasil passou entre 2014 e 2016 é uma das chaves para entender o tumultuado processo político brasileiro nos últimos anos. O caminho de saída ou de aprofundamento da crise passa pelas decisões a serem tomadas por quem vencer. E os planos dos candidatos — ou o que se sabe deles — são diferentes.