Mulheres que habitaram a Alemanha oriental, sob influência política e cultural do regime soviético até 1990, gostavam mais de fazer sexo e tinham mais orgasmos do que as que estavam do outro lado do Muro de Berlim, vivendo sob os valores capitalistas.
É o que concluiu um estudo sociológico realizado em 1988. A pesquisa, citada pelo livro “Sex after Fascism: Memory and Morality in Twentieth-Century Germany” (Sexo depois do fascismo: memória e moralidade na Alemanha do século 20, em tradução livre), da historiadora Dagmar Herzog, comparou as experiências sexuais de estudantes mulheres heterossexuais da Alemanha ocidental e oriental.