No segundo trimestre de 2014 o Brasil entrou em uma das mais profundas e duradouras crises econômicas de sua história. O processo de desaceleração da economia iniciado ali resultou em 6,5 milhões de desempregados a mais, seguidas quedas tanto no consumo das famílias quanto na produção das indústrias e nas vendas do comércio. Uma crise econômica que resultou em um grave problema social.
O PIB (Produto Interno Bruto) era, no último trimestre de 2016, 8,6% menor do que no início de 2014. Isso significa que o país produziu, transformou, vendeu e consumiu menos do que fazia dois anos antes.