Não é raro que plantas de moradias de classes média e alta nas cidades brasileiras contenham um ou mais cômodos destinados a ser ocupados por empregados domésticos.
O costume foi posto em discussão por um grupo de alunos de arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais, que se recusaram a projetar um imóvel de alto padrão com quartos e banheiros para empregados. A atividade havia sido proposta pela disciplina Casa Grande, que faz parte do currículo de matérias optativas da graduação.