Em maio de 2017, hackers exploraram uma falha no Windows para lançar um ataque mundial que infectou o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido, a espanhola Telefónica, o banco BBVA, a seguradora Mapfre, a Portugal Telecom, entre outras entidades públicas e privadas. No Brasil, Petrobras, a operadora Vivo, INSS e outros departamentos do governo mantiveram computadores desligados como forma de evitar ataques.
Os hackers usaram um tipo de vírus que inutiliza arquivos ou o sistema dos computadores. Para que fossem recuperados, exigiam uma quantia em bitcoin. O alcance do ataque e o fato de que os criminosos exploravam uma fragilidade descoberta pela NSA, a agência de segurança nacional americana, vazada meses antes, fizeram com que o caso tivesse repercussão internacional.