Na década de 1960, a cidade de São Francisco, nos Estados Unidos, já era reconhecida como epicentro da cultura e do ativismo pelos direitos LGBTI no país e no mundo. Entre os artistas e militantes da época, entre os quais o político Harvey Milk, homenageado pelo filme “Milk: A Voz da Igualdade” (2008), personagens lésbicas eram menos conhecidas.
Entre elas estava a cineasta e artista visual Barbara Hammer, pioneira do cinema independente americano voltado ao tema. Em 2017, seus filmes foram exibidos no Brasil na primeira retrospectiva dedicada à ela no país: a mostra “Barbara Hammer — um cinema experimental lésbico”, na Caixa Cultural do Rio de Janeiro.