A crença de que homens são promíscuos e que mulheres têm um comportamento sexual mais cauteloso e recatado é disseminada culturalmente. Alguns biólogos, antropólogos e psicólogos defendem que diferenças no comportamentos sexual de machos e fêmeas, mesmo no caso dos seres humanos, têm raízes biológicas.
Em um artigo para o site “The Conversation”, no entanto, a professora emérita de biologia da Universidade Missouri-St. Louis, nos Estados Unidos, Zuleyma Tang-Martinez mostra que dados atuais desbancam pesquisas do século passado que justificaram a diferença das práticas sexuais de homens e mulheres por meio da biologia. Outros cientistas também começaram a questionar a tese a partir dos novos dados.