Desde as origens da cultura hip hop, lá pelo fim dos anos 1970, a misoginia e a objetificação das mulheres têm feito parte das letras e clipes de rap.
Em parte, isso se deve ao pouco espaço que rappers mulheres têm dentro desse gênero musical. Mas uma nova leva de rappers mulheres está mudando esse cenário - e 2016 foi um ano importante nesse sentido. Veja lista (que não é um ranking):