Criar uma regulação para os serviços de streaming é uma pauta improrrogável para o cinema nacional. Essa é a análise de Marina Rodrigues, cineasta que atua na área da produção executiva do audiovisual brasileiro e que trabalhou em filmes como “O fio da meada” (2019) e “Dedo na ferida” (2017), ambos do carioca Silvio Tendler. Ela também escreve sobre o mercado em veículos especializados, como o site Cinemação e a página Simplificando Cinema.
A fala de Rodrigues se dá em um momento em que as ofertas de streaming no Brasil foram expandidas e que outros países discutem a regulação. Na terça-feira (29), a plataforma HBO Max, da Warner Media, chegou ao Brasil. Na quinta (1º), normas regulamentando o streaming passaram a valer na França.