Diariamente são divulgadas novas pesquisas e hipóteses sobre tratamentos e vacinas contra a covid-19. É um noticiário que lança pequenas doses de esperança, especialmente com a ideia de que há gente trabalhando arduamente contra a ameaça do novo coronavírus.
O esforço coletivo envolve grandes multinacionais farmacêuticas, empresas de biotecnologia, startups, institutos de pesquisa e universidades, em diversos países. Entre as mais avançadas está a pesquisa da americana Moderna, empresa fundada em 2010, que teve a fase dois (de três) de testagem aprovada pelo FDA americano (equivalente no Brasil à Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Enquanto isso, a gigante alemã Pfizer, em parceria com uma companhia menor, BioNTech, promete “milhões de doses” de vacina para o fim do ano.