Luciana Brito é historiadora, especialista nos estudos sobre escravidão, abolição e relações raciais no Brasil e EUA e é professora da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. É autora do livro “Temores da África: segurança, legislação e população africana na Bahia oitocentista”, além de vários artigos. Luciana mora em Salvador com sua família, tem os pés no Recôncavo baiano, mas sua cabeça está no mundo. Escreve quinzenalmente às terças-feiras.
Novembro negro, povo exausto e a história que volta à tona
Conflito Hamas-Israel: uma breve análise da violência
Juíza negra no STF: a saga que reafirma o racismo e o sexismo
Sob o silêncio do luto, lutaremos: o adeus à mãe Bernadete
Escola não é quartel: a educação como prática libertadora
O caso dos racistas: reflexões para não desumanizar Vini Jr
Ser mulher negra no Brasil: há perigo na esquina
A educação para todas as pessoas e escola pró-vida
Os baianos, 200 anos depois: racismo e escravidão em 2023
Fazendo as contas para combater a desigualdade no Brasil
A erotização das crianças na narrativa eleitoral
Com raça e classe: como a educação espelha o voto
Lágrimas de Dona Madalena: a escravidão entre nós
A história e suas memórias incômodas de violência
Todo mundo odeia Milton? O último suspiro do ministro
A terra é nossa! O som que vem das vozes negras de Sharpeville
Mulheres da Gamboa de baixo, a coragem e o direito de viver
É tudo (quase) carnaval, mas não é pra todo mundo
Do mar, de dor e de Glória: as mãos negras nas festas da Bahia
E se fossem pretos? A soberania nacional e o privilégio racial
O Brasil saiu da Copa, mas o jogo vai só começar…
A Bahia (e o Nordeste) tem um jeito? Sobre o resultado das eleições
Pivetes, corações mortos e corpos marcados com ferro
Fundamentalismo, religiosidade e campanha eleitoral
O endividamento como política social na ‘bola de neve’ do auxílio
O conhecimento como prática de resistência e luta
Quem tem fome vota, mas a favela (ainda) não venceu
O que o Estado nos ensina com sua pedagogia do desdém
Uma câmara de gás em Sergipe: o que mais estamos esperando?
Supremacistas brancos: quando os racistas estão armados
Moïse e Durval: vítimas da supremacia branca à brasileira
O país ‘terrivelmente evangélico’ e a religiosidade popular
A vingança como política dos agentes do Estado
Dia da Consciência Negra: o protagonismo negro na luta antirracista
Fim do Bolsa Família: à mercê da ‘bondade’ das pessoas ruins
O antigo sonho de ser gente: a pobreza, a fome e as prioridades
Ameaça à democracia? A fome, a morte e um desabafo ‘a palo seco’
Crianças encantadas e o alfabeto da escravidão
Independência ou morte para quem? Os significados dessa tal liberdade
Universidade para todos ou para uma ‘elite intelectual’
A reforma eleitoral, o racismo e a ameaça do voto acabrestado
Um flecha que veio de Tóquio no país dos terrivelmente racistas
O Haiti: símbolo de um sonho de liberdade nas Américas
Felicidade foi ‘simbora’: pandemia, corrupção e tristeza
As vítimas das balas certeiras: por Kathlen, Viviane e Maria Célia
Floyd e protestos no Brasil: a força da participação popular no caos
O filho do porteiro e as universidades públicas brasileiras
A fome, o queijo e a carne mais barata do mercado
Fome e pandemia: não é sobre solidariedade, é sobre política
Aqui é o fim do mundo: prova de humanidade é respeitar Iku, a morte
No Brasil, tem negacionismo que cabe para todo mundo
Afinal, o que quer quem defende a volta às aulas presenciais?
O ano mal começou e já temos muito com o que nos chocar
Em 2020, ‘AmarElo - É tudo pra ontem’ foi alegria da vida adulta
Sambamos sangrando: silêncios e dores de dezembro de 2020
Há racismo no Brasil? Entre velhos racistas e novos aliados
‘Thank you, Sistahs’: o voto afro-americano nas eleições dos EUA
Nigéria, Brasil, EUA: por que protesta o Atlântico Negro?
Kamala Harris, o homem branco e nós
Carta para um jovem estudante que me viu lecionar
Notícias de Salvador: a branquitude baiana, suas escolhas e desilusões
Enquanto isso, bem longe de Wakanda: questão racial e eleições no Brasil
Para que serve o movimento negro brasileiro?
Desigualdade extrema: as mães solo e os bilionários da pandemia
Genocídio ou exagero? A indignação da hipocrisia conservadora
Não devemos ter vergonha de nada
O jogo dos sobrenomes: quem é quem na grande família brasileira
Que loucura essa mistura: a supremacia branca à brasileira
Visões da liberdade: o que é ser livre do lugar em que você está?
Desde 13 de maio de 1888, o Brasil ainda nos deve muito
Quem morre enquanto os homens exercem seus podres poderes
E o racismo, pode parar? O cuidado pessoal e coletivo como estratégia de sobrevivência
Pedindo a benção às mais velhas: Vamos aceitar um mundo sem história em nome da economia?
Coronavírus e a mão da limpeza: quem suja na entrada e quem limpa na saída
O seletivo grupo de privilegiados e as redes que aprofundam desigualdades
A graciosidade dos nossos cabelos e a desgraça do racismo
As relações estreitas entre criacionismo, escravidão e racismo
Manda notícias de Salvador: a ocupação popular dos espaços e o direito à cidade
Um feliz Natal preto, bem preto!
Elitânia Souza da Hora: uma guerreira da linhagem de Oyá
A memória contra o racismo, nos EUA e no Brasil
Afinal, quando a economia vai bem, vai bem para quem?
A ‘nobreza brau’ do Brasil se forma na sala de aula
Somos todos brasileiros, ‘but not too much’
Os sonhos assassinados da família de Agatha
Ibejis, alegrias e juventude negra em profunda tristeza
As desigualdades na luta pela defesa do meio ambiente
