Esta pesquisa analisou como diferentes regimes de governança possuem capacidades distintas de preservar a biodiversidade de um território. O estudo comparou a biodiversidade presente nos territórios indígenas e quilombolas e em dois tipos de áreas protegidas, Unidades de Conservação de Uso Restrito e de Uso Sustentável.
A pesquisa concluiu que, na região amazônica, Territórios Indígenas e Quilombolas contribuem de forma significativa para a redução da conversão da vegetação nativa quando comparados com as áreas controladas, que possuem outros tipos de governança. O artigo também ressalta a importância de salvaguardar locais além do sistema formal de áreas protegidas.