Este paper, publicado na Revista da ABPN, aponta como as desigualdades sociais e ambientais impactam a vida, a saúde e o direito à cidade de populações negras, indígenas, quilombolas, pobres e periféricas.
A pesquisa mostra como o meio ambiente degradado e as piores condições de vida são determinantes para os moradores das periferias da cidade de São Paulo, sobretudo a população negra. O trabalho utiliza dados do Censo de 2010, do Mapa da Desigualdade de 2020 e de material jornalístico, evidenciando o debate do racismo ambiental, as incoerências e complexidades da metrópole paulistana.