Esta pesquisa, realizada por Viviane Figueiredo Souza e publicada na revista Scientific Reports, descobriu um indicador importante para acompanhar a restauração de florestas tropicais desmatadas. O estudo registrou dinâmicas específicas ao ciclo de nitrogênio nos solos que permitem discernir entre diferentes etapas de regeneração.
Segundo os resultados, florestas mais jovens retêm mais desse nutriente na forma de amônio, o que dá suporte ao crescimento das plantas. Em comparação, florestas nativas, que nunca foram desmatadas, podem liberar mais nitrogênio à atmosfera, a solos profundos ou a corpos d’água próximos. Essa informação pode apoiar esforços de reflorestamento no manejo mais efetivo e sustentável do solo.